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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  22/09/2022
Data da última atualização:  22/09/2022
Tipo da produção científica:  Publicação em Anais de Congresso
Autoria:  GALEANO, E. A. V.; VINAGRE, D. O. V. B.
Afiliação:  Edileuza Aparecida Vital Galeano, Incaper; Danieltom Ozeias Vandermas Barbosa Vinagre, Bolsista do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper. Vitória-ES.
Título:  Impactos econômicos e financeiros da crise hídrica na produção de mamão no Espírito Santo nos anos de 2014 a 2017.
Ano de publicação:  2022
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 622-626, 2022.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O Brasil se destaca no cenário internacional como o segundo maior produtor de mamão. Em 2018, produziu 1,06 milhões de toneladas, correspondendo a 8% da oferta mundial (FAOSTAT, 2020) com incremento em 2019 e 2020, após longo período de queda na produção. O mamoeiro é cultivado praticamente em todos os estados brasileiros, mas são nas regiões sudeste e nordeste que se encontram os principais polos de produção dessa fruta. Os estados produtores mais importantes são Bahia e Espírito Santo, com cerca de 70% da produção, além de Ceará, Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Norte (IBGE, 2022). Na pauta da exportação brasileira de frutas in natura, o mamão encontra-se entre as sete primeiras, apresentando em 2020 um volume exportado de 43,7 mil toneladas, correspondendo a US$ 42,6 milhões (BRASIL, 2020). Porém, o volume exportado pelo Brasil ainda é muito pequeno, representando cerca de 2% da produção nacional da fruta. A União Europeia é o principal destino do mamão brasileiro, consumindo cerca de 90% das exportações. Os principais compradores do mamão brasileiro em 2019 foram Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, Países Baixos (Holanda), Espanha e Alemanha (BRASIL, 2022). O estado do Espírito Santo é o maior produtor e também o maior exportador brasileiro de mamão com 49,3% da exportação brasileira (IBGE, 2022). A tecnologia empregada na produção garante a qualidade e a produtividade das lavouras, possibilitando atender os mercados internacionais mais exigentes. A cultura con... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Espírito Santo.
Thesagro:  Clima; Deficiência Hídrica; Fator de Produção; Impacto Econômico; Mamão; Recurso Hídrico.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4243/1/papaya-brasil-2022-622-626.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT24547 - 1UMTPC - DD

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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  24/01/2014
Data da última atualização:  24/01/2014
Tipo da produção científica:  Publicação em Anais de Congresso
Autoria:  BRAGANÇA, S. M.; MARTINEZ, H. E. P.; LEITE, H. G.; SANTOS, L. P.; LANI, J. A.; SEDIYAMA, C. S.; ALVAREZ, V. H. V.; MOSQUIM, P. R.
Afiliação:  Scheilla Marina Bragança, Incaper; José Antônio Lani, Incaper.
Título:  Flutuação estacional dos teores de nutrientes e sua partição nos diferentes órgãos do cafeeiro conilon.
Ano de publicação:  2007
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007
Páginas:  5p.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Com o objetivo de caracterizar a flutuação estacional dos teores de nutrientes e sua distribuição nos diferentes órgãos do cafeeiro Conilon, foi conduzido um experimento em Marilândia/ES, Brasil. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com 4 tratamentos (estação do ano) e 18 repetições. Cada tratamento correspondeu a uma estação do ano, sendo as amostragens realizadas em intervalos de três meses. As plantas amostradas foram separadas em raiz,tronco + ramos ortotrópicos, ramos plagiotrópicos, folhas e frutos. Houve maior variabilidade para os micronutrientes que para os macronutrientes. Para os macronutrientes, os teores foliares variaram pouco nas diferentes estações, sendo observadas concentrações mais baixas no período frio e seco do ano, abril para o Mg e julho para N, P, K, S e P. Para o Ca, dado às suas funções estruturais, houve aumento contínuo dos teores foliares ao longo do tempo. De modo geral, os menores teores foliares de micronutrientes foram observados em abril, à exceção do B, cujos teores reduziram-se de janeiro a outubro e do Cu, cujos teores se mantiveram praticamente constantes ao longo do ano. Folhas e frutos alocaram as maiores proporções de nutrientes. O valor médio da relação Ca/Mg foi de, aproximadamente, 4.8 nas folhas e 3.8 nos frutos. Quanto às relações K/Ca e K/Mg houve aumento sensível do seu valor nos frutos (2.4 e 8.9), em relação às folhas (0.9 e 4.4).
Palavras-Chave:  Café conilon; Coffea canephora; Folhas; Frutos; Nutrição mineral.
Categoria do assunto:  --
URL:  http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/327/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-21.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT1800 - 1UMTPC - DD
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